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BIOGRAFIA dos


XUTOS & PONTAPÉS


no dia 4 de Dezembro nas livrarias





THE CONGOS ao vivo no Julio Diniz, Porto

REPORTAGEM



THE CONGOS

Noite de Reggae no Cine Julio Diniz, no Porto



Toda a Reportagem Fotográfica AQUI







Agradecimentos
TAKING OVER PRODS

BANDAS DE CULTO, TRÊS TRISTES TIGRES

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TRÊS TRISTES TIGRES
por FERNANDO NOGUEIRA






Os Três Tristes Tigres são uma referência, na música portuguesa e na música em geral.


Para mim, enquanto ouvinte e no caso de alguns músicos, é um privilégio viver na mesma época que eles. E este é, sem dúvida, um caso desses.


Enquanto projecto musical, os Três Tristes Tigres têm tudo o que é necessário para serem grandes, enormes, no panorama musical. A menos valia para os ouvidos portugueses é, ironicamente, a de a maioria das canções serem cantadas em português, o que, para a maior parte dos portugueses, é factor de estranheza.


Independentemente disso, a obra está aí para ser apreciada. E nada melhor do que os discos de uma banda para falarem por si.

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PORCUPINE TREE ao vivo no Teatro Sá da Bandeira


PORCUPINE TREE AO VIVO no Teatro Sá da Bandeira






O TEATRO SÁ DA BANDEIRA, foi, ontem, palco do segundo concerto, em Portugal, dos PORCUPINE TREE.
Aqueles que práticamente esgotaram a emblemática sala do Porto, tiveram a oportunidade de assistir a um concerto de excelente nivel.
o espectáculo foi dividsido, pela própria banda, em duas partes; durante a primeira o grupo de STEVEN WILSON fez "correr" todo o último disco de originais, "The Incident", editado em setembro deste ano.
Naquela que podemos considerar como a parte II da actuação da banda, ficámos com os maiores êxitos , como "Lazarus", "wait out of here" ou ainda, "Trains", que encerrou o concerto.
Os Porcupine Tree, continuam a sua digressão por Espanha, Suiça, França, Alemanha, Reino Unido, India e Austrália.






TODA A REPORTAGEM FOTOGRÁFICA







DAVID FONSECA NO TEATRO AVEIRENSE







DAVID FONSECA ESGOTOU O TEATRO AVEIRENSE


David Fonseca apresentou-se, ontem, quinta feira, ao vivo no Teatro Aveirense.
Casa cheia para ouvir os mais recentes temas, integrados no último trabalho discográfico, "Beetween Waves", actualmente em primeiro lugar no top de vendas nacional.

O músico apresentou, como não poderia deixar de ser, "velhos êxitos", como "Kiss Me", que fácilmente animaram a plateia.

Um excelente concerto.


Ver TODA A REPORTAGEM,  AQUI





AGRADECIENTOS

DELFINS no Coliseu do Porto











O Mais Poderoso Concerto em 25 Anos de Carreira





Os DELFINS despediram-se da cidade do Porto,
naquele que, poderá ficar na história da banda,
como o mais poderoso concerto de sempre.
Perante um público vibrante, que esgotou o Coliseu,
Miguel Angelo e Companhia, abriram com "Bandeira" e
despediram-se com "Baía"; pelo meio ficaram
mais de duas horas com todos os êxitos do
conjunto de Cascais.



Reportagem Especial AQUI



EM ARQUIVO :
DELFINS NA EXPOLIMA 2009;
A REPORTAGEM AQUI


Agradecimentos à

MACY GRAY no COLISEU DO PORTO




UM GRANDE COLISEU, PARA UM EXCELENTE CONCERTO DE MACY GRAY




A cantora norte americana brindou o muito público presente no Coliseu do Porto, com um espectáculo de grande qualidade.Duas horas de um frenético e empolgante concerto.



A Reportagem Fotográfica AQUI

 

AGRADECIMENTOS à
PORTOEVENTOS


TORNADOS e OS GOLPES

- concerto -


TORNADOS e GOLPES


na TERTULIA CASTELENSE




Formados por Nuno Silva na voz e na guitarra, Tiago Gil na guitarra, Miguel Lourenço no baixo, Helder Coelho na bateria, Marco Oliveira no órgão e Manuel Oliveira nas percussões, na guitarra acústica e no theremin, Os Tornados nasceram em 2004 como Contrabando, para mais tarde se transformarem em Conjunto Contrabando ao mesmo tempo que definiam e consolidavam o som que os torna únicos agora que, definitivamente, se assumem como Os Tornados e actualizam “o rock’n’roll e surf da lendária década de 60 com brilho e o romantismo da música portuguesa de outros tempos” e tocam uma música contagiante e altamente dançável.

OS GOLPES apresentaram o seu primeiro trabalho de estúdio, a "Marcha dos Golpes", perante um público que fez pequena a sala de espectáculos da Tertúlia Castelense. Depois de 2 anos de ensaio de um futuro, Os Golpes nascem em 2008. Eles existem num país que se encanta com as suas possibilidades. O primeiro disco é gravado pela Companhia Amor Fúria.
A banda de Lisboa - Jardim da Estrela, é composta por Manuel Fúria dos Golpes com voz de comando e guitarra por leme; o Luís dos Golpes no baixo preciso como um astrolábio; o Pedro Rosa dos Golpes, ora dedilha outra guitarra, ora sobe ao cesto de gávea para segundas vozes subidas; o Nuno dos Golpes (e da bateria) segura o quadrante, acerta o ritmo, segura o quarteto.

JOÃO PEDRO PAIS no Coliseu do Porto

- concerto -

JOÃO PEDRO PAIS no Coliseu do Porto

Casa cheia, para um concerto bem conseguido.
Convidados de luxo, ajudaram na festa.






JOÃO PEDRO PAIS






Ao fim de 12 anos de carreira, cerca de 500
concertos e mais de 200.000 discos vendidos, João Pedro Pais prepara-se para a sua primeira incursão pelos Coliseus.



Porque serão dois momentos muito importantes na carreira de João Pedro Pais, as salas do Porto e de Lisboa acolherão a produção mais cuidada da sua carreira.

Convidados: Zé ´Pedro e Jorge Palma


                  

MACY GRAY

A "soul sister" norte-americana da voz rouca e rugosa está de volta, desta vez em palcos só para si e para o seu "Big". Macy Gray vai estar no Coliseu de Lisboa a 10 de Novembro e no do Porto no dia seguinte.


Lançado há dois anos, "Big", é o quarto trabalho de originais de Gray - ou melhor, Natalie Renee McIntyre. A cantora apareceu em finais dos anos 90 com "On How Life Is", que deixou logo "I try" a ecoar nos ouvidos de milhões. Estava encontrado mais um rosto para a esfera habitada por Erykah Badu e Lauryn Hill, graças ao convívio de hip-hop, R & B, funk e, claro, soul. A discografia seguiu com "The Id" (2001) e "The Trouble with Being Myself" (2003).


S.Pe. (PUBLICO.PT)






PETER MURPHY na Casa da MÚsica



A Casa da Música recebeu PETER MURPHY
com temas do seu projecto a solo e
recordações dos BAUHAUS







Agradecimentos à



DELTA TEJO - 3.º DIA

DELTA TEJO

3º Dia



O terceiro dia foi o recorde de bilheteiras, 20 mil pessoas estiveram no festival no dia que foi marcado pelo samba.

Os brasileiros invadiram em massa o Alto da Ajuda para sambarem como se fosse Carnaval, o clima estava quente e o ambiente era de festa.


Paulo Flores foi o primeiro artista da noite. Pelas 20h00 o cantor angolano fez o público dar os seus primeiros passos de dança ao som do kizomba. A música mais aplaudida foi a “O samba é a nossa bandeira” que pôs os brasileiros ao rubro.




Seguiu-se os cariocas Grupo Revelação, Xande de Pilares o vocalista saudou o público com um “Olá Brasil” fazendo com os brasileiros se sentissem em casa.


O concerto foi animado e na música “ A Paixão Me Pegou” toda a plateia cantou com a banda.







Às 22h30 Martinho da Vila, o senhor mais aguardado da noite que comemora este ano 40 anos de carreira deu um concerto fantástico à altura do grande senhor do samba que é.


“Casa de Bamba”, “Canta Canta, Minha gente”, Devagar, Devagarinho”, e “Mulheres” foram as músicas que mais fizeram as delícias dos fãs.


Martinho com a sua humildade que lhe é característica agradeceu aos seus músicos e ao público por fazerem o sucesso de muitas das suas músicas e da sua carreira.

 Alguns minutos depois das doze badaladas os baianos Ásia de Águia fizeram tirar mais uma vez o “pé do chão” dos “brasucas”. Esta banda que mistura vários estilos é designada por um estilo axé, no delta apresentou um estilo mais “rockeiro” do que as bandas anteriores, pois as guitarradas e os tambores foram uma constante durante o concerto.





A última noite do delta foi uma animação constante terminando por volta das 02h30 ao som do Kuduro no palco Beck’Stage.
Calor, animação, boa disposição, vinho, e claro um bom café, marcaram esta quarta edição do festival Delta Tejo que fez por três dias fazer jus à tradição lisboeta do ditado, mas em vez de cheirar bem é porque cheira a Lisboa, Lisboa cheirou bem porque cheirou a delta – café e festival.





FOTOGRAFIAS : RUI MELO
TEXTO : JOANA AROUCA

AGRADECIMENTOS :
MÚSICA NO CORAÇÃO



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PHOTO TV 3

PHOTO TV


JORGE PALMA
VERMELHO REDUNDANTE


REPORTAGEM FOTOGRÁFICA REALIZADA
DURANTE O CONCERTO DO CAMPO PEQUENO,
EM NOVEMBRO DE 2008

GNR


GNR ACEITAM SUGESTÕES PARA NOME DE NOVO ESTÚDIO




Depois de brindarem à entrada no novo ano com um excelente concerto nos Jardins da Torre de Belém, os GNR  entraram em estúdio para gravar novo disco.




Aquele que será o 11º trabalho de originais da banda está em fase adiantada, “as bases das músicas estão prontas e temos 15/16 canções” adianta Tóli Machado, responsável pela composição das músicas. Com as letras a cargo de Rui Reininho, este promete ser um dos álbuns mais fortes de 2010. “Vai ser um disco muito Pop, um disco de encontro com a essência da sonoridade dos GNR, assumidamente GNR” afirma Reininho.





O sucessor de “Do Lado dos Cisnes” (2002), será também o primeiro álbum dos GNR a ser gravado em estúdio próprio. “Já ensaiamos aqui há algum tempo, agora investimos em equipamento e passámos de uma sala de ensaios para um estúdio com todas as condições” refere Tóli.





O novo quartel-general do grupo, situado no Porto, ainda não tem nome de baptismo, “estamos a escolher e aceitam-se sugestões” diz a banda.


Fica o alerta ao´público mais imaginativo...











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                                                   GNR NA CASA DA MÚSICA
                                                    RUI REININHO & A COMPANHIA DAS INDIAS

CLASSIFICADOS

OS CLASSIFICADOS


EM CONCERTO NA CASA DA MÚSICA


















AGRADECIMENTOS

DAVID FONSECA

DAVID FONSECA
COLISEU DOS RECREIOS
LISBOA
09 ABRIL 2010


“Between Waves” or on the crest of the wave?



David Fonseca regressou ao palco do Coliseu dos Recreios, onde em 2008 tinha presenteado o público com um concerto único. Desta vez, viajámos pelo seu último álbum “Between Waves” e revisitámos alguns dos seus temas mais emblemáticos, que se tornaram referência na carreira de David Fonseca.

“Between Waves” surgiu das ideias da digressão do anterior álbum “Dreams in Colour”, ideias e acontecimentos que foi coleccionando ao longo da tournée e que “agora” eram escritos à distância de acontecimentos passados e de pequenos sons que ficaram na memória. Um diário de bordo que ganhava forma não no topo das ondas mas “between waves”.

Após a intro com “I Want to Break Free”, Queen, David Fonseca ao som de “Walk Way When You’re Winning” dava inicio ao espectáculo, num cenário de luz e de cor, com alguns neons inspirados em Las Vegas, que se transformavam em imagens enérgicas e poderosas das canções, com palavras e videoclipes, sugestivos do som eloquente que parecia extasiar o público.

Com uma voz carismática, uma presença forte carregada de emoção e de humor, David Fonseca interagiu com os fãs e num ambiente festivo desfilou pelo Coliseu temas como “The 80’s”, “Our Hearts Will Beat As One” passando por “Superstars” e “Kiss Me, Oh Kiss Me” ou até os mais recentes: “ A Cry 4 Love” (acompanhada por mariachis), “Stop 4 a Minute”, “Owner Of Her Heart, “It’s Just a Dream” ou “(Baby) All I Ever Wanted” (com vários Davids em vídeo).

Houve referência aos Silence 4, com "Angel Song"; a António Variações em “Gelado de Verão”e a Rita Redshoes que apareceu para cantar “Hold Still”.

David Fonseca surpreendeu o público com o alinhamento dos temas, com a euforia de som, de cor e de luz, com a surpreendente chuva de confetti, a inesperada presença no público e no camarote presidencial a segurar um disco de vinil e a transformar-se no DJ daquela noite.

No 2º encore o Coliseu transformou-se numa discoteca, com projectores de luzes a descer e a rodopiar a um ritmo frenético sobre a plateia, ao som de "This Raging Light" e com David Fonseca no camarote presidencial. Seguia-se “Silent Void” que colocou o ponto final no espectáculo.

Artista e Público “apanharam a onda perfeita” e mantiveram-se na “crista da onda”.



Imagens extraordinárias de sons poderosos.







FOTOGRAFIAS : PATRESE
TEXTO : ANA RITA SILVA

AGRADECIMENTOS
VACHIER & ASSOCIADOS