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EDITORIAL
E DEPOIS DO ESTÁDIO2009 ficará marcado na história da música em Portugal, como o ano 30 dos XUTOS & PONTAPÉS. Inquestionavelmente a maior banda nacional de Rock, desde que este existe, celebrou “ à maneira “ tão marcante data, editando um disco de originais e percorrendo o país, numa longa digressão, que encerrou em Lisboa, no Estádio do Restelo, com um muito conseguido mega concerto.
Perante o cenário que envolveu a passagem dos Xutos pelo ano de 2009, a questão que agora, com pertinência se colocará, é a de saber até que ponto a banda ainda pode surpreender. A fasquia ficou colocada bem alto, principalmente após o sucesso que foi o concerto de estádio, superando mesmo as expectativas dos mais optimistas.
O ano que se segue será, certamente, um ano de transição, antevendo-se calmo, sem o grande número de concertos que ofereceram em 2009. A ser assim, será uma atitude a aplaudir, bastando, para tal, que o tempo que se prevê de “paragem”, ajude á reflexão e ao planeamento de um regresso em força, pronto a fazer esquecer o enorme êxito que o ano que agora finda, reservou para a banda.
Não se afigura fácil a tarefa; fica uma vez mais posta à prova a capacidade dos Xutos & Pontapés, desta vez, não em renascer das cinzas, mas antes, em aguentarem-se com firmeza, no pedestal em que o público, muito justamente, os colocou.
Pelo longo caminho que já percorreram, pela grande música que fazem, pelos fabulosos concertos que dão, pelas multidões que arrastam, os Xutos & Pontapés continuarão a ser, para sempre, a maior banda em Portugal. Daí a responsabilidade acrescida; não basta algo de novo; é preciso que seja algo também brutal, à imagem da banda.
Perante o cenário que envolveu a passagem dos Xutos pelo ano de 2009, a questão que agora, com pertinência se colocará, é a de saber até que ponto a banda ainda pode surpreender. A fasquia ficou colocada bem alto, principalmente após o sucesso que foi o concerto de estádio, superando mesmo as expectativas dos mais optimistas.
O ano que se segue será, certamente, um ano de transição, antevendo-se calmo, sem o grande número de concertos que ofereceram em 2009. A ser assim, será uma atitude a aplaudir, bastando, para tal, que o tempo que se prevê de “paragem”, ajude á reflexão e ao planeamento de um regresso em força, pronto a fazer esquecer o enorme êxito que o ano que agora finda, reservou para a banda.
Não se afigura fácil a tarefa; fica uma vez mais posta à prova a capacidade dos Xutos & Pontapés, desta vez, não em renascer das cinzas, mas antes, em aguentarem-se com firmeza, no pedestal em que o público, muito justamente, os colocou.
Pelo longo caminho que já percorreram, pela grande música que fazem, pelos fabulosos concertos que dão, pelas multidões que arrastam, os Xutos & Pontapés continuarão a ser, para sempre, a maior banda em Portugal. Daí a responsabilidade acrescida; não basta algo de novo; é preciso que seja algo também brutal, à imagem da banda.
Um forte Abraço desejos de rápidas melhoras ao Zé Pedro.
IAC / 2010
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