Heavenwood + Secrecy
no BLA BLA,
Matosinhos,
03 Abril 2010
A expectativa era simplesmente brutal.
Depois de terem sido uma das bandas mais importantes nos anos ’90, tendo mesmo merecido uma notável projecção internacional, o novo século não foi de modo algum positivo para a banda, tendo mesmo cessado actividade em termos de lançamentos.
Tornaram-se uma espécie de “D.Sebastião” da cena metaleira nacional, sendo que os seus fãs e mesmo os apreciadores desta cena musical em geral, nunca deixaram de pensar nos seus dois grandes álbuns “Swallow” e “Diva” assim como as suas actuações e espírito enquanto banda.
E fica hoje a impressão nítida que um regresso nunca saiu da mente de todos nós. Era mais do que um desejo, mas sim algo que por uma qualquer razão que ultrapassa a lógica comum todos acreditavam ser inevitável.
Com o lançamento da missiva de seu nome REDEMPTION, demonstram como estão tão fortes e inspirados como sempre.
Álbum que foi acolhido de braços e tímpanos abertos, e a banda está aqui para durar, sendo esse o desejo de quem nunca pensou neles como uma banda do passado mas sim uma entidade sempre presente.
Quem se deslocou nesta noite gelada e chuvosa a este espaço já mítico por várias razões, tinha boas razões e foram presenteados com duas óptimas actuações, cada uma no seu contexto obviamente.
Secrecy apresentou-se de forma serena, potente e acima de tudo competente. Rigor e entrega como apenas algumas bandas conseguem, em especial num género sonoro que nem sempre é de fácil assimilação ao vivo. Praticam um goth/rock bem metálico. Conjugam com excelência esses elementos e passam acima de tudo um feeling muito peculiar, onde a angustia não fica nada atrás de uma forte muralha de som contido e servido na medida certa.
Destaco o tema de abertura “Hollow Man”, assim como “Sins For Love” e “Arise and Fall” com que fecharam a sua actuação.
Promovem o seu novo álbum OF LOVE AND SIN e fazem-no com toda a força que este excelente registo merece. Uma excelente surpresa, numa noite que se adivinhada especial.
No ar sentia-se uma tensão misturada com o que se pode mesmo chamar de saudade, e isto sem qualquer exagero. Foram recebidos como um familiar que esteve ausente, bem-vindos sem qualquer julgamento nem preconceito.
Foi óptimo rever caras conhecidas precisamente num dos seus concertos, ver a forma como quem ali estava, veio pela música e por acreditar numa banda nunca esquecida. E foi ainda melhor perceber que os sorrisos e cabeças que não paravam, eram a prova definitiva da qualidade e validade desta grande banda!
Abriram com o fenomenal “ONE STEP TO DEVOTION”, onde a tensão até aí acumulada se libertou com expressões do tipo “parece que foi ontem pá! estão ainda melhores!”, “olha o que estes anos lhes fizeram, esta é puro Heavenwood”, e onde até os cépticos baixaram a guarda…
Seguiu-se o arrasador 13th MOON, e a festa subia um tom. Vocais mais concisos, melódicos e arrepiantes de sempre, e já o pessoal se juntava junto ao palco em pura adoração e abananço cerebral.
A visão de malta de 30 e poucos anos com “putos” de 16, no meu ponto de vista fala mais alto do que qualquer análise ou dissertação sobre o regresso da banda.
Os temas dos álbuns anteriores desfilaram tal hinos que são hoje, com imensa gente a cantar verso a verso, como se uma cerimónia se tratasse.
Como “encore” ofereceram uma mostra do álbum que está no forno, e foi o momento “maior” num concerto carregado de sentimentos fortes. O tema é arrasador, com Ricardo a debitar um riff nada menos do que infernal, onde os vocais de Ernesto mostram toda a sua força. Ficou uma promessa de um futuro registo bem brutal!
Apresentaram-se como se nunca tivessem estado longe, e conseguiram demonstrar que a qualidade e paixão pela música lhes é inevitável enquanto seres criadores.
Grande noite, sem a menor dúvida.
Fica apenas uma nota negativa, alheia ás bandas. O som das vozes não era dos melhores, dado a acústica habitual de espaços como o BLA BLA. Em qualquer outro género não se notaria, mas em metal onde tudo é levado ao limite, é bastante notório esse aspecto menos conseguido.
Talvez seja algo passível de correcção, mas não deixo de congratular o esforço levado a cabo pela gerência deste espaço em cada vez mais levar a cabo uma agenda de qualidade, e do ambiente descontraído e amistoso que conseguem criar.
Num público tão apaixonado quanto exigente como o nosso, especialmente no mundo do Metal, não existe muito lugar para enganos.
Heavenwood está de volta, VIVA HEAVENWOOD!
Entrevista com o vocalista Ernesto Guerra (com a passagem do atarefado Ricardo Dias pelo meio)
IDS: Qual é a razão da ausência destes 10 anos?
ERNESTO GUERRA: As razoes há varias. Tudo se deveu a que a vida pessoal de cada se tornasse uma prioridade para cada elemento e com isso a banda ficasse para segundo plano.
Se calhar talvez tudo tenha começado comigo porque depois da última tournée europeia que fizemos em ‘99, quando cheguei a Portugal optei por sair e os restantes elementos também tenham chegado a essa conclusão e cada um seguiu o seu caminho.
Agora o que fez com que nós voltássemos foi o simples facto de termos abdicado da música, mas nunca deixamos de gostar da banda e depois ás vezes achávamos estranho o facto de estar aquele tempo todo ausente e as pessoas sempre a comentar e a falar da banda e nos achávamos aquilo estranho porque pensavamos que iríamos cair no esquecimento das pessoas mas pelos vistos não.
Foi mais um catalisador para que tivéssemos que nos reunir. O que as pessoas desconhecem é que nunca terminamos, apenas ensaiavamos, gravavamos coisas, depois não gostavamos e aquilo nunca veio para o exterior, quem sabe um dia, talvez, se mostrarmos aquilo que estivemos a gravar, as pessoas tenham algumas surpresas. [risos]
IDS: Em relação a este álbum, o Redemption, o que está por detrás? Qual é o conceito?
ERNESTO GUERRA: Os Heavenwood sempre tiveram um conceito a nível lírico: falar sempre de sentimentos, sejam eles ficção, sejam eles histórias pessoais.
Recorremos muito a metáforas porque é ás vezes através das metáforas que se dizem muitas coisas e pronto, o Redemption tal como o Swallow e tal como o Diva tem sempre sentimentos que falam de amor embora não gostarmos de falar da palavra Amor porque isso engloba muita coisa. Basicamente, se formos a espremer aquilo tudo são experiencias de relações que eu tenho, o Ricardo tem, o Bruno tem e que depois quando se está a compor, quer a nível musical, quer a nível lírico, tentamos sempre fazer a fusão das duas coisas para que aquilo possa fluir o mais natural possível.
IDS: Como é que correram as gravações do álbum?
ERNESTO GUERRA: As gravações é assim: o álbum foi gravado cá em Portugal, no Ultrasound
Para a Suécia fomos apenas misturar e masterisar o álbum.
Já conhecíamos o Bogren dos trabalhos com os Katatonia, e com os Opeth também, e achamos que para o Redemption era o produtor ideal para nos misturar o trabalho.
Foi a primeira vez que estivemos em contacto com ele, a metodologia de trabalho dele é interessante embora que não difere muito dos outros produtores com que nos tenhamos trabalhado porque a filosofia de trabalho de um produtor, pelo menos aqueles com que nós trabalhamos difere muito dum produtor cá em Portugal.
É uma filosofia diferente, é um manual diferente porque eles tem aquela experiencia de trabalhar com grandes bandas.
Atenção, isto não é denegrir nem subestimar o trabalho dos produtores portugueses, agora temos de ver uma coisa, quem trabalha com uma banda como os Opeth e quem trabalha com uma banda como Heavenwood, não é a mesma coisa [risos] porque um produtor que grava os Opeth tem aquela responsabilidade de produzir um álbum que vai chegar a massas, Heavenwood chega a algumas massas e então esses produtores tem aquele manual que através de anos de experiencia que os produtores portugueses, no caso do Daniel, eu acredito que vai lá chegar mas trabalhar com ele foi interessante porque estamos sempre a aprender e ele dava-nos algumas ideias de mistura.
IDS: Gostei muito do som, não é aquele som plástico, que se ouve muito agora… é mais analógico.
ERNESTO GUERRA: O Bogren na altura tinha uma mesa comprada aos Pink Floyd nova em que foi gravado, eu já não me recordo o nome do álbum mas a mesa que ele tem foi onde o álbum dos Pink Floyd foi gravado, ele tem esse gosto.
IDS: Nota-se bastante no som do álbum, e diferencia-se também por aí.
ERNESTO GUERRA: Alias, três bandas que saem de lá, que são os Opeth, os Katatonia e os Amon Amarth, os Paradise Lost também foram lá para gravar o álbum. Este último álbum foi lá gravado
O Bogren é muito conceituado e aquilo que tu referiste agora é uma realidade, o som que sai de lá não é aquele som plástico, as pessoas ouvem aquilo e tem força, está tudo ali… por isso é que nós achamos que para o Redemption era o produtor indicado e ficamos satisfeitos com o resultado.
IDS: Não sai aquele som “perfeito” como sai nas outras bandas.
ERNESTO GUERRA: Isso depende muito, o budget que nós temos não é propriamente o budget dos Amon Amarth, nem dos Paradise Lost, nem dos Katatonia, nem dos Opeth... Já tivemos, na altura do Swallow e o Diva foram gravados com um budget bem grande para a altura, existem bandas portuguesas que nem metade desse budget tem... Nem um quarto, quanto mais...
IDS: E as colaborações como é que surgiram?
ERNESTO GUERRA: Nós na altura quando estavamos a compor as músicas em tom de brincadeira dizíamos: "isto aqui ficava bem..." por exemplo, quando foi o solo do Jeff Waters, nós numa de "aqui ficava bem um solo daqueles todos malucos, mesmo, aqueles solos em que nos ouvimos e o guitarrista toca porque são... o Jeff Waters é que fazia bem isto!" e por acaso surgiu a ideia tal como a velha máxima "quem não tenta não faz nada!" e não custou nada, entramos em contacto com o agenciamento dele, ele pediu para ouvir o tema, nesse aspecto eles são muito rigorosos e pediram para ouvir o tema, se gostarem fazem, se não gostarem nem respondem...
A manager dele deu-lhe o tema, e ele disse "com certeza, faço" e ficou uma música que é uma coisa impressionante. O Gus G foi exactamente a mesma coisa, achamos que nos gostavamos da banda dele e propusemos a ideia, ele achou piada e depois o Tijs Vanneste (Oceans of Sadness) foi através do Ricardo, eles eram amigos numa rede social, o Ricardo propôs a ideia e foi assim.
RICARDO DIAS: Fãs de Alice In Chains, e começou aí. Ele gostava da banda, era um conhecedor da banda já desde o o 1º disco. Estavamos a fazer um tema e estamos com alguma dificuldade, que era o Obsolete, e ele ofereceu-se para ajudar. Como acontece agora com outros, no novo album.
IDS: Vai sair quando esse álbum?
RICARDO DIAS: Já temos mais de 12 temas gravados. Mas este é o que está a dar mais trabalho. Mesmo muito trabalho… vai ser uma surpresa [risos].
IDS: Em relação á editora… soube que tiveram ofertas de nomes sonantes mas escolheram a Recital. A que se deve a escolha?
ERNESTO GUERRA: O que a Recital fez foi algo que mais nenhuma editora nacional fez: apostar na produção, promoção e nos concertos de apresentação, e isso é dinheiro, e mais nenhuma o faz aqui em Portugal.
Acabamos por nos perguntar “porquê ir para uma editora alemã se temos aqui quem faça o mesmo?”
E achamos que assim seria o ideal, afinal reaparecer depois de tantos anos, quisemos ter algum controlo sobre a forma como as coisas se passavam.
IDS: E a recepção do álbum? Achas que estão a ser acima das expectativas?
ERNESTO GUERRA: Nós quando lançamos o álbum não estavamos á espera de grande coisa
O que nos interessa é o longo prazo porque o Redemption serve de cartão-de-visita para aquilo que estamos agora a fazer, é que nós pensavamos assim: "como é que nós vamos chegar, passados dez anos a uma editora? O que é que vamos mostrar? Uma Demo tape? Uma banda que está parada dez anos, o que é que nós estamos a fazer?" foi quase como o renascer...
Nós gravamos o álbum, estamos a fazer as coisas que estamos a fazer com este álbum e agora isto tudo é que vai servir de cartão de apresentação ás editoras, que é aquilo que se está a fazer agora e graças a isso já estamos em negociações para fazer uma coisa melhor.
Nós precisavamos de uma base, e essa base já tinha sido arrancada quando a banda supostamente terminou porque é assim, as pessoas podem falar mas na Europa toda a gente é bombardeada com milhares de bandas, não fazia sentido aventurar-nos assim dum momento para o outro nesse mercado.
IDS: Esta formação agora, com estes músicos, surgiu como?
ERNESTO GUERRA: A banda está reduzida a três elementos, o que aconteceu foi o seguinte: quando nós gravamos o álbum, sabiamos do valor que o Daniel tinha, o Daniel Cardoso, alias, foi ele que gravou as baterias do álbum, a nossa relação com ele é das melhores, ele estava disposto a tocar connosco, nós estavamos receptivos a que ele tocasse [risos] e juntamos o útil ao agradável, uma velha expressão que se usa cá em Portugal e resultou em cheio. Depois o Pedro é a aquisição recente porque tivemos problemas com o outro baixista e acho que agora é o ideal para nós. Acho que resulta bem ao vivo, de concerto para concerto vamos melhorando e não temos problema nenhum nesse aspecto.
IDS: Planos para o futuro?
ERNESTO GUERRA: Planos para o futuro é gravar o novo álbum.
IDS: Já agora, e as expectativas para o novo álbum?
ERNESTO GUERRA: É assim, os planos agora passam por gravar o álbum e realizar o plano que já temos estipulado. Nós já temos o planeamento do que vamos fazer agora, mal se grave o álbum, executar as tarefas tipo gestão do projecto, temos as tarefas ali e é só efectua-las depois.
IDS: Bandas actuais, o que vocês ouvem?
ERNESTO GUERRA: Eu falo por mim.
Ouço um pouco de tudo embora que eu confesso que estou mais aberto a ouvir coisas mais antigas, estou virado para aí. Acho que as coisas mais antigas eram, e é isso que ás vezes tenho falado com o Ricardo, por exemplo: na altura, aquela época das bandas da Florida, Morbid Angel e afins, todas as bandas tocavam Death Metal mas todas elas tinham um som próprio e agora, agora as bandas tem todas o mesmo som e chegamos a uma conclusão que existe aqui qualquer coisa que não está a funcionar. Se na altura as bandas todas ensaiavam num complexo de garagem na Tampa, lá na Florida e a nós bastavamos ouvir um acorde para saber que banda era, agora não conseguimos. Tinhamos os Morbid Angel, tinhamos os Death, tinhamos uma data delas.
IDS: E era quase sempre o mesmo produtor, o consagrado Scott Burns...
ERNESTO GUERRA: Exactamente, é isso, já me estava a esquecer disso, e é o mesmo produtor. Esse gajo era o maior na altura e no entanto cada banda tinha a sua sonoridade, agora estamos sempre a ouvi a mesma coisa. Eu ás vezes tenho problemas em distinguir bandas então, vou ouvir as coisas antigas que eu gosto. Old School. [risos]
IDS: Já que falamos disto, o que achas da situação do metal actual?
ERNESTO GUERRA: Está mais comercializado, mas também deve-se a bandas como Slipknot e companhia.
Porque as pessoas tem aquela tendência de Slipknot e essas tretas todas mas são esses senhores que abrem as portas a outras sonoridades mais pesadas.
Esta camada mais jovem que gosta de ser rebelde, gosta de sonoridades extremas. Porque é que o Thrash está a voltar outra vez? Essas bandas andam aí a rockalhar todas e o pessoal quer coisas mais pesadas e surge aí assim... Há uns anos o thrash valia o quê? Nada, e agora está aí em peso, não é?
Antigamente, na altura de 94 para cima, o que é que o death valia? Não valia nada...
Eu recordo-me de andar em tour na Alemanha e olhava para os cartazes de Amon Amarth e ia vê-los a tocar ali no clube da esquina, passados 2 anos Amon Amarth estão a tocar nos melhores clubes que andam aí na Europa. Porquê? Porque já estão de volta essas sonoridades todas.
Depois vês as reuniões de Carcass, de Morbid Angel que eles agora assinaram não sei por quem, e eles reúnem-se todos e depois a outra coisa, tu vês uns Morbid Angel a tocar e vês estas bandas novas e aquilo é mesmo "chega para lá!" tu dizes " estes gajos parecem meninos de coro á beira dos Morbid Angel!" Os únicos gajos que fazem mais ou menos frente são os Behemoth e mesmo assim isso é um rip off dos Morbid Angel, eu prefiro ouvir os Morbid Angel do que aquilo. Gosto de algumas músicas, mas prefiro Morbid Angel.
IDS: E nacionais, andas a ouvir alguma coisa?
ERNESTO GUERRA: Conheço os projectos, agora se me falarem para descreve-los, se calhar não consigo mas há aí bandas tipo Wako, os Mosh, Switchtense, são bandas que estão com uma sonoridade mais actual comparado com aquilo que se está a fazer no momento... Depois também temos os Witchbreed, não vou falar em Moonspell e Ramp porque são aquelas bandas... mas ha aí uma data de bandas que são interessantes.
Eu costumo dizer uma coisa embora que isto ás vezes choca as pessoas, que é: se formos a ver, toda a gente "ah e tal, a banda x assinou pela editora que é não sei de onde..”.
E vamos a ver as editoras e não são grande coisa. As únicas bandas que realmente assinaram bons contractos fomos nós e os Moonspell...
As pessoas podem correr, saltar... Não, minto, há aí duas bandas que tem bons contratos que são os Gwydion que até andaram em tour com os Tyr e os Ava Inferni, eles também estão numa editora interessante e andaram em tour também não sei com quem, e pronto, essas duas bandas tem bons contractos. Agora de resto... Ou então os gajos são cheios de dinheiro porque eu depois não vejo resultados...
Ir gravar aos EUA não é ir ali gravar a Lisboa, e depois não vês o álbum com grande edição, e olha que isso é grave. Eu acho que se vê muito "bluff" das bandas mas isso, cada um é como é porque depois eles esquecem-se de uma coisa, nada me vale dizer "eu vou gravar com este" porque depois não há resultados... E os fãs também não são burros e começam a ver que aquela festa toda não valeu de nada.
IDS: Para terminar, uma mensagem para os antigos fãs... [risos]
ERNESTO GUERRA: Para os antigos fãs, a mensagem é obrigado por tudo, por estarem connosco este tempo todo...
Agora o nosso objectivo é chegar ás camadas mais jovens que não viveram a fase Heavenwood e isso é mais complicado de se chegar cá em Portugal… chegamos a alguns, mas não o suficiente. Fica para o próximo álbum!
E cá ficamos então ansiosos pelo novo ataque sonoro!
FOTOGRAFIAS : IAC
TEXTO E REPORTAGEM : RICARDO COSTA
AGRADECIMENTOS
BLÁ BLÁ
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Adorei o concerto. Foi fantástico. Foi a quarta vez que vi Heavenwood ao vivo, e esta até deve ter sido a melhor! FORÇA HEAVENWOOD!
ResponderEliminarPS: Eu era um dos "putos" com 17 anos... :)
Foi bem especial ;)
ResponderEliminarFoi bruuuuuutal!!!
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