LEGENDARY TIGERMAN
O CONCERTO DO VFR
CINE TEATRO ANTONIO LAMOSO
SANTA MARIA DA FEIRA
26.MARÇO 2010
A CERTEZA
The Legendary Tigerman
Sala completamente cheia. Entre punkrockers, fãs do rockabilly até ao apreciador de blues, ninguém faltou. Paulo Furtado, desta vez sem as convidadas do Femina, sentiu o nervosismo numa sala onde já tinha estado.
Percebeu a sua própria evolução e depois de abrir com uma ansiosa Life Ain’t Good Enough For You nunca mais parou.
Seguiu-se Thirteen.
Recuou-se no tempo com Make You Mine e a fantástica e sombria Walking Downtown do álbum Masquerade. Honey You’re Too Much faz as delícias do público seguida de um novo regresso ao Femina com These Boots Are Made For Walking onde a componente visual nunca foi descurada.
Duas telas, produções Super-8 do próprio Tigerman. Claudia Efe não esteve presente mas a sensualidade de Light Me Up Twice vive também do riff certeiro com bruscas paragens. Naked Blues marca o regresso ao passado mais polémico e sexual de Paulo Furtado, o próprio alerta para o nudismo no videoclip e provoca o público com a tirada “Gostava de tocar para um público despido”.
O cineteatro incendeia-se e vem & Then Came The Pain.
Para acalmar e respirar um pouco ouvem-se I Just Wanna Know e Hey, Sister Ray, esta última dedicada a Rita Redshoes.
Legendary Tigerman está decidido e Route 66 de Nat King Cole parece ser o caminho para onde quer vá. O vozeirão off de Lisa Kekaula (The Bellrays) faz o povo dançar com The Saddest Thing To Say. Explode a eléctrica Crawdad Hole do álbum Fuck Christmas I Got The Blues, a curta Bad Luck Rhythm’N’Blues Machine e o concerto chega ao final com o kazoo de Furtado a partir a louça toda na Big Black Boat.
O aplauso é ensurdecedor e adivinha-se o encore. Uns minutos depois surge The Legendary Tigerman realmente convencido da boa performance até então. Presenteia a plateia com The Whole World’s Got The Eyes e a lindíssima True Love Will Find In The End. Há dúvidas que este projecto é uma certeza?!
Percebeu a sua própria evolução e depois de abrir com uma ansiosa Life Ain’t Good Enough For You nunca mais parou.
Seguiu-se Thirteen.
Recuou-se no tempo com Make You Mine e a fantástica e sombria Walking Downtown do álbum Masquerade. Honey You’re Too Much faz as delícias do público seguida de um novo regresso ao Femina com These Boots Are Made For Walking onde a componente visual nunca foi descurada.
Duas telas, produções Super-8 do próprio Tigerman. Claudia Efe não esteve presente mas a sensualidade de Light Me Up Twice vive também do riff certeiro com bruscas paragens. Naked Blues marca o regresso ao passado mais polémico e sexual de Paulo Furtado, o próprio alerta para o nudismo no videoclip e provoca o público com a tirada “Gostava de tocar para um público despido”.
O cineteatro incendeia-se e vem & Then Came The Pain.
Para acalmar e respirar um pouco ouvem-se I Just Wanna Know e Hey, Sister Ray, esta última dedicada a Rita Redshoes.
Legendary Tigerman está decidido e Route 66 de Nat King Cole parece ser o caminho para onde quer vá. O vozeirão off de Lisa Kekaula (The Bellrays) faz o povo dançar com The Saddest Thing To Say. Explode a eléctrica Crawdad Hole do álbum Fuck Christmas I Got The Blues, a curta Bad Luck Rhythm’N’Blues Machine e o concerto chega ao final com o kazoo de Furtado a partir a louça toda na Big Black Boat.
O aplauso é ensurdecedor e adivinha-se o encore. Uns minutos depois surge The Legendary Tigerman realmente convencido da boa performance até então. Presenteia a plateia com The Whole World’s Got The Eyes e a lindíssima True Love Will Find In The End. Há dúvidas que este projecto é uma certeza?!
REPORTAGEM : NUNO MOREIRA
AGRADECIMENTOS
CAMARA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DA FEIRA
Grande Paulo Furtado :D Gosto das fotos :D
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